AS SUBLIMES CACHOEIRAS DO BINGA E AÇUDE DA BOA VENTURANÇA
Estas duas Galerias de Slides ,encontram-se em álbuns
no nosso Grupo Club C.A.D.A. no F.B.,extensão daqui do WebSite
O Açude da Boa Venturança
"Sumbe" -Antiga "Novo Redondo"
As Cachoeiras
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Viagem Satélite á Fazenda Boa Venturança -Sumbe- Ex-Novo Redondo
CACHOEIRAS DO BINGA
Sumbe - O perfil histórico das Cachoeiras da Binga, município da Conda, província do Kwanza Sul, naquela localidade, no âmbito das celebrações do dia 8 Janeiro, Dia Nacional da Cultura, que hoje se assinala, em cerimónia assistida pela ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva
Na ocasião, o soba grande do município da Conda, Oliveira Kulembe, adiantou que a Cachoeira da Binga é uma parcela do município, situa-se na zona de transição entre o litoral e o interior com uma extensão de 12 quilómetros quadrados e possui uma população estimada em quatro mil habitantes.
Referiu que a sua população dedica-se a agricultura, pesca, criação de pequenos animais e a caça furtiva, acrescentando que Cachoeira ("significa quedas hídricas), Binga (chifre de animal), nome atribuído ao bairro antigo onde vivia o soba Sekesseke Binga, que se encontrava junto a lagoa da Pemba no território de Benguela Velha onde se encontrava uma jangada para travessia entre Novo redondo e Gabela.
De acordo com o soba Oliveira Kulembe, em 1933 inicia-se a construção da ponte sobre o rio Keve, um antigo ex-prisioneiro Carlos Kadenga é colocado como guarda, na fúria dos animais ferozes o mesmo passava as noites por cima do embondeiro junto a ponte.
Na procura de fogo para afugentar os animais encontra-se com uma senhora Victória Raimundo, e que vem a ser sua esposa posteriormente.
A sua família no município da Kibala apercebendo da sua existência na localidade das Cachoeiras da Binga veio ao seu encontro, tornando assim os primeiros habitantes da área.
Em 1944, depois de terminada a construção da ponte, a população da Binga que havia se refugiado na ilha de Sanga, encabeçado pelo soba Capolo, por motivo da jangada ter sido arrastada pela corrente da água e temer de represália das autoridades portuguesas a população instala-se nas Cachoeiras da Binga, aumentado assim a população demografica.
A população fala duas variantes da língua nacional o Kimbundo e Umbundo.
Para a ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, a cultura representa os diversos traços que caracterizam um povo, razão pela qual deve merecer uma atenção especial para que possam dar o seu contributo nas acções viradas ao desenvolvimento, divulgação e preservação.
Referiu que as novas gerações devem conhecer o passado de um povo para que possam ter conhecimento profundo das gerações.
"No património cultural está a memória de um povo, sendo um fim quando significa desenvolvimento intelectual, com a envolvência moral, e assente no respeito da diversidade", disse a ministra
As Cachoeiras da Binga distam a 45 quilómetros da cidade do Sumbe (capital da província). — em Angola
Sumbe - O perfil histórico das Cachoeiras da Binga, município da Conda, província do Kwanza Sul, naquela localidade, no âmbito das celebrações do dia 8 Janeiro, Dia Nacional da Cultura, que hoje se assinala, em cerimónia assistida pela ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva
Na ocasião, o soba grande do município da Conda, Oliveira Kulembe, adiantou que a Cachoeira da Binga é uma parcela do município, situa-se na zona de transição entre o litoral e o interior com uma extensão de 12 quilómetros quadrados e possui uma população estimada em quatro mil habitantes.
Referiu que a sua população dedica-se a agricultura, pesca, criação de pequenos animais e a caça furtiva, acrescentando que Cachoeira ("significa quedas hídricas), Binga (chifre de animal), nome atribuído ao bairro antigo onde vivia o soba Sekesseke Binga, que se encontrava junto a lagoa da Pemba no território de Benguela Velha onde se encontrava uma jangada para travessia entre Novo redondo e Gabela.
De acordo com o soba Oliveira Kulembe, em 1933 inicia-se a construção da ponte sobre o rio Keve, um antigo ex-prisioneiro Carlos Kadenga é colocado como guarda, na fúria dos animais ferozes o mesmo passava as noites por cima do embondeiro junto a ponte.
Na procura de fogo para afugentar os animais encontra-se com uma senhora Victória Raimundo, e que vem a ser sua esposa posteriormente.
A sua família no município da Kibala apercebendo da sua existência na localidade das Cachoeiras da Binga veio ao seu encontro, tornando assim os primeiros habitantes da área.
Em 1944, depois de terminada a construção da ponte, a população da Binga que havia se refugiado na ilha de Sanga, encabeçado pelo soba Capolo, por motivo da jangada ter sido arrastada pela corrente da água e temer de represália das autoridades portuguesas a população instala-se nas Cachoeiras da Binga, aumentado assim a população demografica.
A população fala duas variantes da língua nacional o Kimbundo e Umbundo.
Para a ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, a cultura representa os diversos traços que caracterizam um povo, razão pela qual deve merecer uma atenção especial para que possam dar o seu contributo nas acções viradas ao desenvolvimento, divulgação e preservação.
Referiu que as novas gerações devem conhecer o passado de um povo para que possam ter conhecimento profundo das gerações.
"No património cultural está a memória de um povo, sendo um fim quando significa desenvolvimento intelectual, com a envolvência moral, e assente no respeito da diversidade", disse a ministra
As Cachoeiras da Binga distam a 45 quilómetros da cidade do Sumbe (capital da província). — em Angola
"As Cacheiras pelo nosso irmão Toni Ferreira"
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Cachoeiras do Binga no Rio Keve
As Cachoeiras do Binga no Rio Keve são uma paisagem idílica para quem as visita e escolhe este local para a prática balnear. Apresentam características únicas à prática do turismo ecológico e de lazer.
As Quedas formam um leito caudaloso e navegável, que serpenteia as povoações das comunas dos municípios do Sumbe e Porto Amboim, espreguiçando-se na Foz do Rio Keve.
As Cachoeiras do Binga no Rio Keve são uma paisagem idílica para quem as visita e escolhe este local para a prática balnear. Apresentam características únicas à prática do turismo ecológico e de lazer.
As Quedas formam um leito caudaloso e navegável, que serpenteia as povoações das comunas dos municípios do Sumbe e Porto Amboim, espreguiçando-se na Foz do Rio Keve.
Cachoeiras do Binga no Rio Keve 1
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