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António Delfim
Pinturas a Espátula de "António Delfim"
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Isabel Branco
Nasceu no Lobito (Angola).
Passou a maior parte de sua infância e adolescência em Nova Lisboa, que vai amar para sempre.
Sofreu os horrores da guerra e da separação.
Esteve em África do Sul, onde trabalhou por algum tempo.
Desde 1977 que vive em Portugal, onde trabalhou na RTP e escreve poesia. Já publicou três livros e outros se seguirão. Adora fotografia e "ver o mundo com seus próprios olhos"
Passou a maior parte de sua infância e adolescência em Nova Lisboa, que vai amar para sempre.
Sofreu os horrores da guerra e da separação.
Esteve em África do Sul, onde trabalhou por algum tempo.
Desde 1977 que vive em Portugal, onde trabalhou na RTP e escreve poesia. Já publicou três livros e outros se seguirão. Adora fotografia e "ver o mundo com seus próprios olhos"
Lançamento do livro de Isabel Branco :
"Pássaros Sem Ninho".
A ex-colaboradora da RDP Internacional Isabel Branco, apresentadora do programa 'Dizer Poesia', acaba de lançar em Lisboa um novo livro, c/ o título 'Pássaros Sem Ninho'.
A apresentação do livro esteve a cargo do ex-realizador da RDP José Mendes Callais, que utiliza o pseudónimo literário José Luis Outono.
A capa e as ilustrações de 'Pássaros Sem Ninho' são de Luís Gabriel Marques.
Esta é uma notícia também de reconhecimento pelo trabalho de Isabel Branco. A sua dedicação ficou registada, ao longo de mais de duas centenas de programas 'Dizer Poesia' (10' semanais), cada um dos quais emitidos duas vezes pela RDP Internacional.
A autora diz-nos o que é que o leitor pode encontrar nesta sua obra c/ a chancela das edições Vieira da Silva
"Pássaros Sem Ninho".
A ex-colaboradora da RDP Internacional Isabel Branco, apresentadora do programa 'Dizer Poesia', acaba de lançar em Lisboa um novo livro, c/ o título 'Pássaros Sem Ninho'.
A apresentação do livro esteve a cargo do ex-realizador da RDP José Mendes Callais, que utiliza o pseudónimo literário José Luis Outono.
A capa e as ilustrações de 'Pássaros Sem Ninho' são de Luís Gabriel Marques.
Esta é uma notícia também de reconhecimento pelo trabalho de Isabel Branco. A sua dedicação ficou registada, ao longo de mais de duas centenas de programas 'Dizer Poesia' (10' semanais), cada um dos quais emitidos duas vezes pela RDP Internacional.
A autora diz-nos o que é que o leitor pode encontrar nesta sua obra c/ a chancela das edições Vieira da Silva
Para quem quiser adquirir o livro, poderá fazê-lo através da página pessoal da Autora Isabel Branco, através de Mensagem Privada.
Cliquem no botão abaixo e serão imediatamente reencaminhados para a sua página
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No Soundcloud abaixo
Ultimo Programa Dizer Poesia - um programa de Isabel Branco, na RDP Internacional
226º Programa (27 e 30.01.2015) com Poemas de Isabel Branco.
Eterna; O Comboio da Minha Infância; Luzes da Ribalta.
Vamos lá pessoal juntemos-nos todos e vamos seguir as Instruções que a Isabelinha dá no Fim do Sound..
Ultimo Programa Dizer Poesia - um programa de Isabel Branco, na RDP Internacional
226º Programa (27 e 30.01.2015) com Poemas de Isabel Branco.
Eterna; O Comboio da Minha Infância; Luzes da Ribalta.
Vamos lá pessoal juntemos-nos todos e vamos seguir as Instruções que a Isabelinha dá no Fim do Sound..
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E participou também em:
IV ANTOLOGIA DE POETAS LUSÓFONOS (com 5 poemas)
POETAR CONTEMPORÂNEO II (com 6 poemas)
CORDA BAMBA – Colectânea de contos (com 1 conto)
Imanências em Tons de Azul
escrito por Eduardo Homem (outro amante de Angola e da poesia):
A poesia de Isabel Branco é uma luta.
Uma luta com a palavra, para que signifique mais;
com o tema, para que seja tudo; com o ritmo, para que seja música.
Não será assim com todos os poetas?
Todos lutam pela expressão, na tentativa de chegar ao sentido de um mundo e de uma condição humana capaz de revelar Deus.
Mas a poesia de Isabel é imanente.
Para ela, o absoluto deve estar numa pedra,
num pássaro, numa mão que gesticula,numa pétala que cai.
O poema de Isabel é súbito e espontâneo como o riso de uma criança.
Isento de retórica, livre dos artifícios que satisfazem alguns críticos, é uma poesia pura.
É a própria Isabel que se escreve em cada verso.
A pedra, o pássaro, a mão, a pétala são pedaços dela.
Dói arrancá-los. Dói reuni-los.
Eduardo Homem
escrito por Eduardo Homem (outro amante de Angola e da poesia):
A poesia de Isabel Branco é uma luta.
Uma luta com a palavra, para que signifique mais;
com o tema, para que seja tudo; com o ritmo, para que seja música.
Não será assim com todos os poetas?
Todos lutam pela expressão, na tentativa de chegar ao sentido de um mundo e de uma condição humana capaz de revelar Deus.
Mas a poesia de Isabel é imanente.
Para ela, o absoluto deve estar numa pedra,
num pássaro, numa mão que gesticula,numa pétala que cai.
O poema de Isabel é súbito e espontâneo como o riso de uma criança.
Isento de retórica, livre dos artifícios que satisfazem alguns críticos, é uma poesia pura.
É a própria Isabel que se escreve em cada verso.
A pedra, o pássaro, a mão, a pétala são pedaços dela.
Dói arrancá-los. Dói reuni-los.
Eduardo Homem
Nela Silveira Neves
Pinturas de Nela Silveira Neves
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Rita Garcia em ;
"SOS Ponte Aérea" e "Os Que Vieram de África"
Rita Garcia
Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, é repórter da revista Sábado desde 2005 e autora do livro de reportagens "INEM 25 anos. Recebeu o 2º prémio Henrique de Barros, atribuído pelo Parlamento Europeu em 2003, e o Prémio de Jornalismo Novartis Oncology em 2008.
Rita Garcia
Sinopse
Entre Julho e Novembro de 1975, quase 200 mil portugueses interromperam abruptamente uma vida inteira passada em Angola e vieram para Portugal através de uma das maiores pontes aéreas de resgate de civis jamais implementadas. Aviões da TAP e de várias companhias estrangeiras voaram sem pausas entre Lisboa e África para trazer todos os que quisessem sair das cidades e dos confins de Angola antes da independência. O desespero dos últimos meses e o medo de morrer às mãos dos chamados movimentos de libertação levaram milhares de colonos a correr para os aeroportos à procura de um lugar nos aviões que partiam de Luanda e Nova Lisboa a toda a hora e sobrelotados, com pessoas a viajar em porões e casas de banho para aproveitar o espaço ao máximo. Comissários e assistentes de bordo trabalharam sem folgas nesses meses loucos, acompanhando homens, mulheres, crianças, famílias inteiras desamparadas e soldados à beira da morte. As tripulações, exaustas, nunca conseguiram esquecer esses dias, nem as mães que lhes pediam para ficarem com os filhos. Recuperando esse tempo de angústia e agitação, S.O.S. Angola é um livro dramático e profundamente enternecedor, que revela cada pormenor desta epopeia e evoca as tragédias pessoais de quem teve de sair de África sem nada em direcção a um país desconhecido que, ainda por cima, acabara de viver uma revolução. Para os passageiros da Ponte Aérea, o futuro não podia ser mais aterrador.
S.O.S. Angola (eBook) de Rita GarciaRita Garcia nasceu em Lisboa em Julho de 1979.
Sinopse
Entre Julho e Novembro de 1975, quase 200 mil portugueses interromperam abruptamente uma vida inteira passada em Angola e vieram para Portugal através de uma das maiores pontes aéreas de resgate de civis jamais implementadas. Aviões da TAP e de várias companhias estrangeiras voaram sem pausas entre Lisboa e África para trazer todos os que quisessem sair das cidades e dos confins de Angola antes da independência. O desespero dos últimos meses e o medo de morrer às mãos dos chamados movimentos de libertação levaram milhares de colonos a correr para os aeroportos à procura de um lugar nos aviões que partiam de Luanda e Nova Lisboa a toda a hora e sobrelotados, com pessoas a viajar em porões e casas de banho para aproveitar o espaço ao máximo. Comissários e assistentes de bordo trabalharam sem folgas nesses meses loucos, acompanhando homens, mulheres, crianças, famílias inteiras desamparadas e soldados à beira da morte. As tripulações, exaustas, nunca conseguiram esquecer esses dias, nem as mães que lhes pediam para ficarem com os filhos. Recuperando esse tempo de angústia e agitação, S.O.S. Angola é um livro dramático e profundamente enternecedor, que revela cada pormenor desta epopeia e evoca as tragédias pessoais de quem teve de sair de África sem nada em direcção a um país desconhecido que, ainda por cima, acabara de viver uma revolução. Para os passageiros da Ponte Aérea, o futuro não podia ser mais aterrador.
S.O.S. Angola (eBook) de Rita GarciaRita Garcia nasceu em Lisboa em Julho de 1979.
O Lançamento deste Livro ,2º Rita Garcia ,foi em Outubro de 2012 e podem seguir bastando que cliquem , na fotografia acima ou no Botão acima o desenrolar do mesmo no Facebook .
NOTA: A Escritora Rita Garcia quando escreveu o seu 2º Livro"Os que Vieram de África" Solicitou a ajuda de João Carlos De Almeida, e foi ele quem lhe arranjou a maioria dos Entrevistados ,assim como os seus Contactos e foi com eles que ela, recolheu as melhores Histórias .. Como também ,e a pedido dela ,arranjou alguns dos participantes para fazerem o Genérico da Novela da RTP 1 "Depois do Adeus"