Um labirinto de palavras impressas no rosto do espelho, são remorsos felizes neste livro de vida de fome e amor. Venha a árvore e o filho que o livro está escrito, está lido e impresso nas palavras e no meu coração. Seja lá o que isso for Porque dentro de mim Não vive um poeta Vive sempre um menino Que agarra e morde a vida Hoje e sempre em qualquer ninho Serei o pássaro que voa Que arde e volta a nascer Porque nada faz sentido E um dia eu vou morrer. Obrigado C.A.D.A. Por: Nuno Almeida AVISO -Estes escritos estão registados e protegidos pelo IGAC Não procures vingança, procura justiça Não procures dinheiro, procura felicidade Não procures promoção, procura realização Protege os teus sonhos Alimenta-os a cada vitória Reinventa-te a cada derrota Faz da desvantagem, oportunidade Dá um murro na mesa quanto tiveres que dar Ergue-te, ergue-te sempre Ergue-te com a força dos teus, da verdade, da justiça Quando não tiveres onde te agarrar Levanta-te sozinho E mostra-lhes que a felicidade se conquista, nos intervalos da injustiça Tu és o que acreditas Tu és o que constróis Tu és o que defendes Ignora todo o mundo, segue em frente Fala com convicção Age sempre, mas sempre com o coração Mil portas te vão fechar Vão-te afastar de tudo o que fazes, quanto o fizeres bem Espezinham-te, descredibilizam-te, censuram-te mas não dormem descansados à noite Sabem que vais voltar Sabem que vais gritar, hoje e sempre por verdade Eles sabem, eles sabem Os injustos, os invejosos e todos os filhos da puta em geral Eles sabem, sabem e temem Nada mais forte que a verdade, nada mais forte que justiça And FUcK u All Que eu não desisto Por: Nuno Almeida AVISO -Estes escritos estão registados e protegidos pelo IGAC A minha verdadeira verdade sobre a crise em Portugal.
Se o mundo fosse uma aldeia, Portugal seria um sem abrigo que dorme numa casa de papelão no chão da calçada. O resgate do FMI seria um nobre cidadão que imprimiria notas em casa (com uma impressora e papel normal) e que de seguida emprestaria esse dinheiro virtual em formato de "ajuda" ao sem-abrigo. O memorando de entendimento seria algo que previa o resgate da casa de papelão do sem-abrigo como garantia de pagamento, assim como as calças, a camisa rota, os sapatos e todos os dentes da boca. A casa resgatada era depois vendida ao todo poderoso farrapeiro (compadre do nobre), que a triturava e voltava a vender ao peso, o restante "material" resgatado teria destino semelhante. Neste ponto da analogia o sem-abrigo passa a dormir literalmente no chão, está nu, sem dentes e descalço. Para além da miséria que já tinha e a nova que acabou de adquirir, tem agora a divida e os juros da divida para pagar. O nobre como sinal de boa fé daria "emprego" e regras de conduta ao sem-abrigo ao qual pagaria com mais dinheiro impresso em sua casa na sua impressora banal, gerando assim um ciclo vicioso de mais fome e miséria, aquilo que eu chamo de: ESCRAVIDÃO CRÓNICA E IRREMEDIÁVEL Parece mau demais para ser verdade, e é só por isso que ninguém acredita. Acorda Portugal! Por: Nuno Almeida AVISO -Estes escritos estão registados e protegidos pelo IGAC |
AutorAs " Crónicas De Fim De Semana",são publicações feitas aos fins de semana, de Belos Poemas textos que filhos da terra nos enviam.... Crónicas Fim de Semana
Cliquem no titulo da Crónica que Desejarem ler ,ou pelo nº da sua Edição que ela abrirá e Deliciem-se ... Crónicas Fim de Semana
Tudo
Arquivo
Dezembro 2014
|